por SIMONE SANDIM SILVEIRA - sábado, 25 outubro 2008, 13:48

Inspirados na história de Erin e seus alunos, podemos refletir sobre nossos atos, enquanto futuros educadores. Possivelmente atuaremos em escolas públicas, que embora localizadas em um país diferente do citado no filme, também é palco de desigualdade social, violência e mais diversos problemas sociais que influenciam diretamente no comportamento e no desenvolvimento de crianças e jovens. Além disso, se resolvermos “transgredir” metodologias pré-estabelecidas, encontraremos resistência por parte de colegas, gestores e até mesmo de alunos. Nossas atitudes devem ser para extinguir da escola as ações que reproduzem os estereótipos, preconceitos e estigmas da sociedade, lembrando que cada aluno, tem capacidade para ser crítico e escritor da sua liberdade, como também da liberdade coletiva da comunidade em que vive, basta que seja estimulado a isso através de recursos e metodologia pedagógica, para reverter qualquer situação de fracasso escolar ou exclusão social.